terça-feira, 29 de maio de 2012

O ESPELHO DOS MÁRTIRES-INQUISIÇÃO CATÓLICA 2/2




Que esses exemplos de devoção e fé no Deus único nos ajude a manter a corajem em meio às perseguições.
As fogueiras de uma nova inquisição estão prestes à serem acesas novamente, muitos de nós já fomos excluídos em meio  à comissões demoradas e humilhantes, outros se retiraram para adorar o Deus único e não o falso deus triúno.
Por isso, a semelhança dos valdenses, anabatistas e reformadores, somos tidos agora pelo clero oficial da igreja como HEREGES, USADOS PELO DIABO  e outros adjetivos horríveis, até em programas de tevê.
Mas nos alegremos por sofrer por amor à Deus e sua obra, pois fizeram assim aos profetas antes de vós.
IRMÃO ANDERSON.

O ESPELHO DOS MÁRTIRES- INQUISIÇÃO CATÓLICA 1/2





O Espelho dos Martires - DvD 2, a Inquisicao Romana, dividido em partes Este documentario relata em detalhes o modo de vida e as perseguições que sofreram os cristãos primitivos, e como foram martirizados. Mostra também o comovente testemunho de fé e coragem de muitos outros cristãos que preferiram a morte do que negar a fé no evangelho; fosse pelo fogo, pela espada ou pelas feras nas arenas, refugiando-se em cavernas e catacumbas para escaparem da perseguição Romana. Anabatistas, Valdenses dentre outros...
INQUISIÇÃO E MÁRTIRES No período da Inquisição, foi a hierarquia eclesiástica católica que assumiu o papel dos perseguidores algozes: O castigo ritualizado provocava gosto e desgosto. O gosto aliviante de ver-se do lado de fora da cena-drama e da mira dos repugnantes carrascos. O desgosto medrado e nauseabundo de terem que assistir ao vexatório expurgo em praça pública das infelizes vítimas da Santa Inquisição açougueira. As acusações mais freqüentes eram de heresia, sodomia e bruxaria. A fragilidade humana, a barbárie desumana e a fé inabalável suprahumanacontracenavam um espetáculo tétrico e metafísico. A divisão da morte em "mil pequenas mortes" tornara-se uma técnica especializada pelos malvados verdugos que, estendendo suas ventosas sobre a pele cinza-amarelada de fuligem da vítima expunham-nas às últimas execrações lentamente, friamente. E a multidão, após marcar a fronte com o sinal da cruz, acuada, histericamente ovacionava e esbravejava e se esganava. Após sofrerem nas masmorras-monastérios , torturas, flagelações e mutilações [muitas vezes o primeiro castigo era cortar a língua fora], os supliciados, segundo relatosde época [como dos mártires anabatistas], na hora final da execução, dividiam-se entre os verdadeiros crentes que: "tinham o olhar para o alto, a fronte serena eum semblante de paz" [o mirar e ad-mirar, conhecido como"O espelho dos mártires"] , e os de pouca ou nenhuma fé: "que possuíam "olhar de lunáticos. Algumas pessoas morreram , milhares testemunharam. [A população de uma cidade passou de 20 mil para 40 mil habitantes por conta das execuções ].

IRMÃO ANDERSON.

IDOLATRIA MODERNA PARTE II

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Atenção: Esta foi a reportagem da inauguração deste loja , em Abril de 2000, mas estamos falando de uma rede de Book-Store com mais de 65 lojas sómente nos Estados Unidos, de propriedade da Igreja Adventista do Sétimo Dia, (Entre no site acima e clique em “Wo We Are”) com faturamento em 2000 de mais de 10 milhões de dólares. Esta rede foi criada com a intenção de fornecer material para 23 igrejas diversas. (Rede Ecumênica) Veja reportagem feita pelo Washington Post em 25 de Abril de 2000 no site a seguir: http://www.washingtonpost.com/ac2/wp-dyn?pagename=article&node=&contentId=A9051-2000Apr25

IDOLATRIA MODERNA NA IASD PARTE I


 

PREFÁCIO

Não é fácil escrever sobre um tema tão importante e, ao mesmo tempo, tão controvertido como é o assunto que será traçado nesta pequena obra. Ela é fruto de laboriosa pesquisa, muitas horas de audiência na sala da Onipotência, e extenso esquadrinhar das Escrituras Sagradas.  

Nosso objetivo primordial é, pela consideração das provas aqui apresentas, expor a grande necessidade de profunda avaliação em nossa adoração.

Convém lembrar que Babilônia é um SISTEMA, não apenas uma DENOMINAÇÃO RELIGIOSA, e que é perfeitamente capaz, como já eficazmente tem feito, de penetrar nos muros das mais RESPEITADAS  e “protegidas” DENOMINAÇÕES RELIGIOSAS. 

Nosso “estilo” de adorar pode ser afetado pelo demoníaco VINHO que tem embriagado e envenenado as nações. É extremamente oportuna a idéia apresentada pelo sábio Salomão, “Ai daquele que dá de beber ao seu companheiro” (Provérbios 21:15). Milhares são aqueles que assim têm procedido. Têm tomado em suas mãos o vinho da abominação, suas doutrinas espúrias, e entregado na mão de outros milhares. 

Deus permita que este artigo possa auxiliar pelo poder do Espírito Divino a “despertar do sono” (Romanos 13:11) aqueles que ainda hoje estão dentro de muitas DENOMINAÇÕES RELIGIOSAS.

INTRODUÇÃO

Já haviam se passado oito dias desde que Jesus havia ressuscitado dos mortos. Um dos discípulos, chamado Tomé, não tivera ainda a oportunidade de ver o Senhor após á sua morte. Seus companheiros testemunharam que viram o Senhor, mas ele replicou dizendo as seguintes palavras, Se eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, e ali não puser o dedo, e não puser a mão no seu lado, de modo algum acreditarei” (João 20:25). 

Assim seguiu os filhos de Israel no deserto, e assim muitos têm seguido hoje. É preciso VER para crer, PEGAR para acreditar. À resposta da incredulidade de Tomé o Senhor respondeu, “Bem-aventurados os que não virão e creram”. (João 20:29).

A Escritura claramente declara que “ninguém jamais viu a Deus” (João 1:18), pois o próprio Deus advertiu ao seu servo Moisés, “Não me poderás ver a face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá. (Êxodo 33:20). Este tem sido o triste quinhão do pecado a todo ser humano nesta terra, porquanto,  “o pecado faz separação” (Isaías 59:2). 

Mas a todo pecador arrependido é feita preciosa promessa, vocês “verão a Deus” (Mateus 5:8) e o apóstolo Paulo nesta esperança diz, “Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido. (1 Coríntios 13:12).


Mas enquanto vivermos aqui, nesta terra de pecado, devemos nos contentar e nos alegrar com a Sua presença em Espírito. Demos todos ouvidos à Sagrada Voz que através dos séculos diz:

“NÃO FARÁS para ti imagem de escultura, NEM SEMELHANÇA alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra” Êxodo 20:4.

AS TERRÍVEIS ADVERTÊNCIAS DO SENHOR

Deus havia dado estas advertências, pois era sabedor que seu povo tinha recebido perigosas influências no Egito, uma nação inteiramente idólatra e politeísta. Foi para ensinar seu povo que o Senhor o conduziu pelo deserto, quando falava com Moisés no monte, não permitiu que os israelitas passassem de certo limite para que não fossem consumidos (Êxodo 19:12, 21), pois a glória do Senhor era “fogo consumidor” (Êxodo 24:17). Mas, a despeito das várias advertências, eles como mulas teimosas desobedeceram as ordenanças Divinas, e “se corromperam  ”fazendo uma “imagem fundida” (Deuteronômio 19:12).

Paulo em sua carta aos Romanos nos traz à lembrança outra preciosa admoestação:

“Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis (Romanos 1:22, 23).

Haveremos agora, de examinar onde cada tipo de adoração como Paulo adverte, se deu ao longo da história da humanidade, e em especial, na história do povo de Israel. 

1. ADORANDO QUADRÚPEDES

O Bezerro De Ouro

Visto que Moisés demorava-se no monte já há quarenta dias, o povo tomado de impaciência chegou-se a Arão e disse-lhe:

Levanta-te, faze-nos deuses que vão adiante de nós; pois, quanto a este Moisés, o homem que nos tirou do Egito, não sabemos o que lhe terá sucedido” (Êxodo 32:1).

Que lastimável tragédia! Haviam posto sua inteira confiança no “braço de carne” (II Crônicas 32:8 – Ver Jeremias 17:5) em vez do “Santo Braço” do Senhor (Isaías 52:10). Desse modo, tomado de semelhante incredulidade, Arão obedeceu à voz do povo:

Então, todo o povo tirou das orelhas as argolas e as trouxe a Arão. Este, recebendo-as das suas mãos, trabalhou o ouro com buril e fez dele um bezerro fundido. Então, disseram: São estes, ó Israel, os teus deuses, que te tiraram da terra do Egito” (Êxodo 32:3,4).

O Bezerro de ouro adorado pelos idólatras israelitas, era bem conhecido nesta época. Havia um deus egípcio em forma de um bezerro jovem. Segundo o historiador Heródoto, este bezerro chamava-se APIS.

O Bezerro divino da Capital Egípcia de Memfhis, a manisfestação do Deus Ptah.
Desde os tempos mais antigos, os egípcios veneravam bois, animais que representavam a fertilidade. (‘Poderoso Bezerro’ era um título comum para reis e deuses criadores). Alguns exemplos são, o bezerro branco de Minerva e o Bouchis de Hermonthis, os quais eram igualmente brancos, mas possuíam uma cabeça negra. Apis é descrito pelo pesquisador grego Heródoto de Alicarnassus:

Apis é o filhote de uma vaca que jamais pôde ter outro filhote. Os Egípcios acreditam que a queda de raio um brilhante que desceu do céu sobre a vaca é a causa da concepção de Apis. O bezerro-Apis tinha uma marca distintiva: Ele era negro, com um quadrado branco sobre a sua testa, a imagem de uma águia sobre suas costas, o cabelo dividido em duas partes sobre o dorso, e um escaravelho sobre sua língua. Herodotus, Histories 3.28;
O animal era venerado em Memphis, onde um relicário especial foi construído. Ele às vezes servia como um santuário. Herodotus, Histories 2.153; tr. Aubrey de Sélincourt.
Para maiores informações consulte o site:
O boi Apis era originalmente considerado a encarnação do Deus Ptha, o Criador do Universo e mestre do destino, mas esta foi uma associação menos conhecida. Depois, Apís tornou-se largamente conhecido como a encarnação de Osíris, deus de embalsamentos e cemitérios, quando o próprio Ptah enfrentou um funeral característico, tornou-se associado com Osíris.
Em uma outra imagem encontrada, Apis foi retrato com um círculo solar entre os chifres e uma serpente sobre a cabeça.

Aqui, claramente podemos perceber que os israelitas atribuíram a Deus (O Pai) a imagem de Apis, deus criador do universo.
Temos, portanto, o seguinte gráfico:

deus
Tipo de Imagem
Representa
APIS
BOI – QUADRÚPEDE
Deus – O Pai


2. ADORANDO RÉPTEIS
A Serpente de Bronze
Novamente tomados pela impaciência, aparentemente sem água, o povo novamente se corrompeu e pecou contra Deus.
No capítulo 21 do livro de Números, encontramos esta outra ocasião em que Israel cede à voz da idolatria pagã:
“E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito, para que morramos neste deserto, onde não há pão nem água? E a nossa alma tem fastio deste pão vil. Então, o SENHOR mandou entre o povo serpentes abrasadoras, que mordiam o povo; e morreram muitos do povo de Israel. Veio o povo a Moisés e disse: Havemos pecado, porque temos falado contra o SENHOR e contra ti; ora ao SENHOR que tire de nós as serpentes. Então, Moisés orou pelo povo. Disse o SENHOR a Moisés: Faze uma serpente abrasadora, põe-na sobre uma haste, e será que todo mordido que a mirar viverá. Fez Moisés uma serpente de bronze e a pôs sobre uma haste; sendo alguém mordido por alguma serpente, se olhava para a de bronze, sarava” (Números 21: 5-9).

A serpente abrasadora representava a antiga serpente, Satanás; e a serpente de bronze representa a Cristo. O próprio Senhor disse, “E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crê tenha a vida eterna” João 3:14, 15.

Neste episódio, Deus não ordenou que se prostrassem ante a imagem da serpente de bronze, nem lhe prestar qualquer homenagem. Paulo diz “que o ídolo não é nada” (I Coríntios 8:4). Nada havia poder na serpente que Moisés levantou no deserto. Não havia vida naquela imagem. O poder estava na ordem de Deus, “Olhai e vivei”.

Nos dias do Rei Ezequias, cujo coração era reto diante do Senhor, o rei realizou poderosa reforma na adoração de seus dias. Dele está escrito:

“Fez ele o que era reto perante o SENHOR, segundo tudo o que fizera Davi, seu pai. Removeu os altos, quebrou as colunas e deitou abaixo o poste-ídolo; e fez em pedaços a serpente de bronze que Moisés fizera, porque até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso e lhe chamavam Neustã”. II Reis 18: 3, 4.

Os filhos de Israel faziam suplicas à imagem da serpente, e também lhe deram um nome: NEUSTÃ.
Adoração a serpentes era prática comum entre povos pagãos. Babilônia antiga praticava semelhante adoração.

Pérgamo era a sede da religião de Satanás. A esta igreja, Cristo diz: “Eu sei as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás”. Apocalipse 2:13. Quando os persas derrotaram Babilônia, deram liberdade aos habitantes da cidade. Mas os sacerdotes babilônios posteriormente promoveram uma rebelião, e foram expulsos da cidade. “os derrotados caldeus fugiram para a Àsia Menor, e fixaram seu colégio central em Pérgamo, e levaram consigo o paládio de Babilônia – uma pedra cúbica. Aqui, independentes do controle do Estado, promoviam os ritos de sua religião”.  – Wlliam B. Barker, Lares and Penates, págs. 232, 233. Pérgamo, pois, tornou-se a “sede” do sistema satânico dos mistérios de Babilônia.

“Pérgamo foi, por algum tempo, a sede deste misterioso culto. Mas quando o rei de Pérgamo cedeu o seu reino aos romanos, este culto foi transferido para Roma, que tem sido, a partir daí a sede deste falso sistema. O” título, as “chaves” e as “vestimentas”, tudo isto foi absorvido pelo cristianismo apostatado. Pérgamo tornou-se assim o elo entre a antiga Babilônia e Roma... Era uma cidade de templos, sendo o mais importante deles o de Zeus. Este templo era dedicado a Esculápio, “o deus-serpente” ou “deus da cura” ou ainda “a serpente instruidora do homem”, que lhe deu o conhecimento do bem e do mal. Uma serpente viva era sempre mantida no templo de Zeus como objeto de culto. Uma famosa escola de medicina foi também localizada ali, cujo emblema era a serpente ou caduceu geminado em torno de um poste. Isto chegou até nós como emblema da profissão médica”. As Revelações do Apocalipse, Loy A. Anderson, Casa Publicadora Brasileira, págs. 34-36.
              (1)
                       (2)








1º Figura - deus Esculápio segurando uma vara com uma serpente
2º Figura - Serpente sobre uma haste – Símbolo da Medicina

Em Apocalipse, na carta à Igreja de Pérgamo, encontram-se as palavras de Jesus:      “Ao anjo da igreja em Pérgamo escreve: Estas coisas diz aquele que tem a espada afiada de dois gumes: Conheço o lugar em que habitas, onde está o trono de Satanás, e que conservas      o meu nome e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha testemunha, meu fiel,       o qual     foi morto entre vós, onde Satanás habita” Apocalipse 2:12, 13.
Satanás, a antiga serpente, deu seu poder à besta de apocalipse 13:2:
“A besta que vi era semelhante a leopardo, com pés como de urso e boca como de leão.
E deu-lhe o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade”.

No museu do Vaticano, encontra-se a figura de uma serpente. Alguns acreditam     que   a palavra “VATICANO” advém dos termos latinos: VATIS = adivinhadora  + CAN = Serpente, dando origem a palavra VATICANO que significa SERPENTE ADIVINHADORA.


Imagem do Museu do Vaticano

Portanto, a adoração à serpente é a adoração ao próprio Satanás, como está escrito   que é aos “demônios” que adoram  os que prestam culto a ídolos  (ICor.10: 19, 20).

Temos, a continuação do seguinte gráfico:

deus
Tipo de Imagem
Representa
APIS
BOI – QUADRÚPEDE
Deus – O Pai
NEUSTÃ
SERPENTE - RÉPTIL
Jesus – o Filho de Deus


3. ADORANDO AVES

A moderna adoração da Pomba

Esta é com certeza, a parte mais crítica deste estudo, pois atinge diretamente      a moderna adoração Adventista do Sétimo Dia. Mas, como vigias nos muros da   cidade, sentimo-nos no sagrado dever de alertar e advertir àqueles que    não se aperceberam para este fato extremamente importante e ao mesmo  tempo perigoso.

Esteja atento, prezado leitor a este importante documento católico: 

Como o mais augusto mistério de nossa sagrada religião, a Santíssima Trindade não admite facilmente qualquer representação. Benedito XIV nos deu para nossa direção a seguinte norma de procedimento: “Imagens da Santíssima Trindade que são comumente aprovadas e podem seguramente ser permitidas são aquelas que representam a Pessoa de Deus o Pai na forma de um venerável patriarca, como descrito em Daniel 7:9: ‘O Ancião de dias sentado’; em Seu seio o Filho Unigênito, Jesus Cristo, Deus e Homem, E ENTRE OS DOIS o Espírito Santo, o Consolador, na forma de uma POMBA” (Bullarium Rom., p. 318). The American Ecclesiastical Review, pages 228-235 - The Catholic University of America Press, October 1960.

Nesta declaração, encontram-se as representações católicas da “Santíssima Trindade” que podem ser “aprovadas” pelo pontífice romano. Observe nas figuras abaixo, que até mesmo, a Igreja Adventista do Sétimo Dia fez sua representação da “Santíssima Trindade”, conforme as ordens do vaticano:

                                  (1)                                                                   (2)
A imagem “http://www.adventistas.com/outubro2002/verdades27slide1.jpg” contém erros e não pode ser exibida.









Figura 1 - Estudo Bíblico – Igreja Adventista do Sétimo Dia
Figura 2 - Imagem Católica- "Santíssima Trindade"

O Espírito Santo tem sido adorado por católicos e protestantes em todo o mundo, embora hajam claras declarações da Palavra de Deus que devemos adorar apenas o  Pai e o Seu Filho.
Veja o último gráfico:


deus
Tipo de Imagem
Representa
APIS
BOI – QUADRÚPEDE
Deus – O Pai
NEUSTÃ
SERPENTE - RÉPTIL
Jesus – o Filho de Deus
-
POMBA
O Espírito Santo



As imagens mostram tudo. Estes são fatos que não podem ser negados. Que o povo  do altíssimo possa obedecer a voz divina:

“Guardai, pois, cuidadosamente, a vossa alma, pois aparência nenhuma vistes no dia em que o SENHOR, vosso Deus, vos falou em Horebe, no meio do fogo;   para   que não vos corrompais e vos façais alguma imagem esculpida na forma de ídolo, semelhança de homem ou de mulher, semelhança de algum animal que há na terra, semelhança de algum volátil que voa pelos céus, semelhança de algum animal que rasteja sobre a terra, semelhança de algum peixe que há nas águas debaixo da terra”. Deuteronômio 4:15-18.
“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados”
Atos 3:19.

PODEMOS USA A PALAVRA ELOHIM PARA PROVAR A TRINDADE? DEFINITIVAMENTE, NÃO!!



COMO TRANSFORMAR O DEUS ÚNICO EM UM DEUS PLURAL EM UMA LIÇÃO
Se você que está lendo esse artigo for um trinitariano, provavelmente já ensinou para muita gente que Elohim é a palavra mais usada para Deus no Pentateuco, os cinco primeiros livros da Bíblia. Você também ensinou que essa palavra, Elohim, é uma evidência da pluralidade de Deus, porque, sendo ela nas línguas semítica um plural, logicamente ela foi escolhida pelo escritor bíblico para deixar transparecer que em Deus, não existiria apenas uma pessoa e sim, mais de uma, no caso trinitariano, três pessoas. Para você, trinitariano convicto, Elohim, nada mais é do que um Deus plural constituído por três pessoas, mesmo que a Bíblia não apresente um número que possa ser usado para quantificar quantas pessoas existem no Deus plural Elohim.
Certamente que se você usa esse argumento, é porque lhe falta conhecimento técnico sobre a palavra Elohim. Sendo assim, você apenas repete o que foi lhe ensinado em sua igreja trinitariana.
No caso de você ser um adventista do sétimo dia que já usou esse argumento para provar a trindade, saiba que ele, o argumento, jamais usado por alguns dos teólogos mais renomados de sua igreja, sob pena de cair no ridículo. No caso, quem cai no ridículo é você, adventista trinitariano desavisado.
Se você tivesse procurado ler o que o Comentário Bíblico Adventista diz sobre a palavra Elohim, o argumento da palavra Elohim como um plural para um Deus triúno, não faria parte do seu discurso trinitariano.
Preste atenção para entender o que a sua igreja ensina sobre a palavra Elohim.
"Al referirse a Dios, se usa el sustantivo Elohim casi exclusivamente en plural. Algunos han entendido que aqui se deja traslucir la doctrina de la Trindade. Fue Elohim quien dijo: 'Hagamos al hombre a nuestra imagen, conforma a nuestra semejanza.' Este uso del plural sugiere ciertamente la plenitud y las múltiples capacidades de los atributos divinos. Al mismo tiempo, el uso constante de la forma singular del verbo (disse Deus) recalca la unidad de la Deidad y constituye una repreensión para el politeísmo." COMENTÁRIO BÍBLICO ADVENTISTA DEL SÉPTIMO DIA, TOMO I, p. 180. 
Os autores do Comentário Bíblico Adventista simplesmente estão apenas repetindo aquilo que os estudiosos das línguas semíticas, e o hebraico é uma delas, já sabem a muito tempo: Elohim era uma palavra genérica usada para se referir a qualquer ser sobrenatural, quer seja Deus, anjos, demônios ou qualquer divindade dos povos daquelas línguas antigas. Além de ser uma palavra genérica, ela também é uma espécie de plural qualitativo, um tipo de plural que tinha por intenção transmitir os poderes sobrenaturais de qualquer ser divino. Quando você usa a palavra Elohim como um plural quantitativo, infelizmente está cometendo um erro grave e ensinando mentira.
Um renomado teólogo da sua igreja, sobre esse assunto, diz o seguinte:
"Eloim inclui a plenitude da Divindade. 'Seu uso no plural tem levado alguns a quererem provar com ele a Doutrina da Trindade.' Sabemos que o plural nas línguas semíticas servia como uma espécie de superlativo ou de intensidade. Por exemplo a palavra céu aparecia sempre na forma plural para designar sua majestade ou extensão. O mesmo acontece com a palavra mar."  APOLINÁRIO, Pedro. Apostila sobre as testemunhas de Jeová e a exegese. São Paulo: I.A.E, 1981. p. 62 
Se você não o conheceu, o pastor Pedro Apolinário foi professor de hebraico no antigo Seminário Adventista de Teologia na capital paulista. Ele ficaria envergonhado em saber que um adventista usa um argumento mentiroso para pregar a trindade.
Talvez mesmo o testemunho oficial da sua igreja não seja suficiente para tirar da sua cabeça a ideia de que Elohim seja um plural de viés trinitariano. Se essa minha percepção estiver correta, muito menos vai adiantar eu mostrar argumentos contra esse uso impróprio do termo Elohim feito por outros estudiosos não adventistas. Mesmo assim, vou mostrar o que outros especialistas dizem sobre o assunto em questão.
"A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador. O termo que é de mais frequente uso é Elohim, que restritamente falando é uma forma do plural, derivando-se provavelmente da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando de refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariávelmente para o singular.[...] A causa deste estranho uso, de indicar Deus por meio de uma forma do plural, não se acha determinada; mas pode provavelmente estar no fato de ter algumas vezes o plural na língua hebraica um sentido intensivo." BUCKLAND, Rev.A.R. Dicionário Bíblico Universal. Rio de Janeiro: Livros Evangélicos, 1957 2ed. p.225. 
Aprendeu que o termo Elohim nunca foi um plural quantitativo? Aprendeu que, no caso da palavra Elohim, o que ela transmite é ideia de atributos, qualidades, intensidade e jamais quantidade?
Seja honesto consigo mesmo e com os outros. Não use mais o argumento de um Elohim quantitativo, porque é mentira

irmão Anderson

sábado, 26 de maio de 2012

BATISMO EM NOME DE JESUS EM CARMO DO CAJURU – MG



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sexta-feira, 25 de maio de 2012

O VALOR DOS MÁRTIRES!


Às vezes quando somos injuriados, caluniados por amor à Cristo, tendemos por vezes à desanimar, mas quando nos vemos à frente da história passada dos mártires que morreram defendendo sua fé no Único Deus nos envergonhamos de reclamarar de nossas pequenas provas.
Se você está passando por uma prova, ou está sendo injuriado, difamado por seguir à Deus e manter o testemunho de Jesus, não desanime, pois muitos deram a vida por amor ao evangelho, não desistiram perante as mais atrozes perseguições, não desista, continue pois a coroa já está preparada para você na eternidade.


Quando Jesus revelou a Seus discípulos a sorte de Jerusalém e as cenas do segundo advento, predisse também a experiência de Seu povo desde o tempo em que deveria ser tirado dentre eles até a Sua volta em poder e glória para o seu libertamento. Do Monte das Oliveiras o Salvador contemplou as tempestades prestes a desabar sobre a igreja apostólica; e penetrando mais profundamente no futuro, Seus olhos divisaram os terríveis e devastadores vendavais que deveriam açoitar Seus seguidores nos vindouros séculos de trevas e perseguição. Em poucas e breves declarações de tremendo significado, predisse o que os governadores deste mundo haveriam de impor à igreja de Deus. (Mat. 24:9, 21 e 22.) Os seguidores de Cristo deveriam trilhar a mesma senda de humilhação, ignomínia e sofrimento que seu Mestre palmilhara. A inimizade que irrompera contra o Redentor do mundo, manifestar-se-ia contra todos os que cressem em Seu nome.
A história da igreja primitiva testificou do cumprimento das palavras do Salvador. Os poderes da Terra e do inferno arregimentaram-se contra Cristo na pessoa de Seus seguidores. O paganismo previa que se o evangelho triunfasse, seus templos e altares desapareciam; portanto convocou suas forças para destruir o cristianismo. Acenderam-se as fogueiras da perseguição. Os cristãos eram despojados de suas posses e expulsos de suas casas. Suportaram "grande combate de aflições". Heb. 10:32. "Experimentaram escárnios e açoites,
e até cadeias e prisões." Heb. 11:36. Grande número deles selaram seu testemunho com o próprio sangue. Nobres e escravos, ricos e pobres, doutos e ignorantes, foram de igual modo mortos sem misericórdia.
Estas perseguições, iniciadas sob o governo de Nero, aproximadamente ao tempo do martírio de Paulo, continuaram com maior ou menor fúria durante séculos. Os cristãos eram falsamente acusados dos mais hediondos crimes e tidos como a causa das grandes calamidades - fomes, pestes e terremotos. Tornando-se eles objeto do ódio e suspeita popular, prontificaram-se denunciantes, por amor ao ganho, a trair os inocentes. Eram condenados como rebeldes ao império, como inimigos da religião e peste da sociedade. Grande número deles eram lançados às feras ou queimados vivos nos anfiteatros. Alguns eram crucificados, outros cobertos com peles de animais bravios e lançados à arena para serem despedaçados pelos cães. De seu sofrimento muitas vezes se fazia a principal diversão nas festas públicas. Vastas multidões reuniam-se para observar o espetáculo e saudavam as aflições de sua agonia com riso e aplauso.
Onde quer que procurassem refúgio, os seguidores de Cristo eram caçados como animais. Eram forçados a procurar esconderijo nos lugares desolados e solitários. "Desamparados, aflitos e maltratados (dos quais o mundo não era digno), errantes, pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra." Heb. 11:37 e 38. As catacumbas proporcionavam abrigo a milhares. Por sob as colinas, fora da cidade de Roma, longas galerias tinham sido feitas através da terra e da rocha; o escuro e complicado trama das comunicações estendia-se quilômetros além dos muros da cidade. Nestes retiros subterrâneos, os seguidores de Cristo sepultavam os seus mortos; e ali também, quando suspeitos e proscritos, encontravam lar. Quando o Doador da vida despertar os que pelejaram o bom combate, muitos que foram mártires por amor de Cristo sairão dessas sombrias cavernas.
Sob a mais atroz perseguição, estas testemunhas de Jesus conservaram incontaminada a sua fé. Posto que privados de todo conforto, excluídos da luz do Sol, tendo o lar no seio da terra, obscuro mas amigo, não proferiam queixa alguma. Com palavras de fé, paciência e esperança, animavam-se uns aos outros a suportar a privação e angústia. A perda de toda a bênção terrestre não os poderia forçar a renunciar sua crença em Cristo. Provações e perseguição não eram senão passos que os levavam para mais perto de seu descanso e recompensa.
Como aconteceu aos servos de Deus de outrora, muitos "foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição". Heb. 11:35. Estes se recordavam das palavras do Mestre, de que, quando perseguidos por amor de Cristo, ficassem muito alegres, pois que grande seria seu galardão no Céu, porque assim tinham sido perseguidos os profetas antes deles. Regozijavam-se de que fossem considerados dignos de sofrer pela verdade, e cânticos de triunfo ascendiam dentre as chamas crepitantes. Pela fé, olhando para cima, viam Cristo e os anjos apoiados sobre as ameias do Céu, contemplando-os com o mais profundo interesse, com aprovação considerando a sua firmeza. Uma voz lhes vinha do trono de Deus: "Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida." Apoc. 2:10.




Nulos foram os esforços de Satanás para destruir pela violência a igreja de Cristo. O grande conflito em que os discípulos de Jesus rendiam a vida, não cessava quando estes fiéis porta-estandartes tombavam em seus postos. Com a derrota, venciam. Os obreiros de Deus eram mortos, mas a Sua obra ia avante com firmeza. O evangelho continuava a espalhar-se, e o número de seus aderentes a aumentar. Penetrou em regiões que eram inacessíveis, mesmo às águias romanas. Disse um cristão, contendendo com os governadores pagãos que estavam a impulsionar a perseguição: Podeis "matar-nos, torturar-nos condenar-nos. ... Vossa injustiça é prova de que somos
inocentes. ... Tampouco vossa crueldade... vos aproveitará". Não era senão um convite mais forte para se levarem outros à mesma persuasão. "Quanto mais somos ceifados por vós, tanto mais crescemos em número; o sangue dos cristãos é semente." - Apologia, de Tertuliano, parágrafo 50.
Milhares eram aprisionados e mortos, mas outros surgiam para ocupar as vagas. E os que eram martirizados por sua fé tornavam-se aquisição de Cristo, por Ele tidos na conta de vencedores. Haviam pelejado o bom combate, e deveriam receber a coroa de glória quando Cristo viesse. Os sofrimentos que suportavam, levavam os cristãos mais perto uns dos outros e de seu Redentor. Seu exemplo em vida, e seu testemunho ao morrerem, eram constante atestado à verdade; e, onde menos se esperava, os súditos de Satanás estavam deixando o seu serviço e alistando-se sob a bandeira de Cristo.

O GRANDE CONFLITO PÁG 42.

irmão anderson.
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